domingo, 16 de junho de 2013
enquanto espero o sinal do mais puro amor
chove lá fora ilhando minhas esperanças
que resistem.
coração nobre, que contraste de atos
esperava o puro amor debaixo dágua
sentindo quão difícil é ter paciência
escolhi assim
agora, seco, molho todas as esperanças com chuva
que cai,
e que desagua meus amores que lutaram por algo
puro
coração que pulsa
ouvidos que policiam minha respiração
olhos que assistem gotas d'água de esperança
no arco-íris surgir
palavras que diblam minha falta de paz,
de paciencia
de amor
de morte
de vida
de morte
amor,
de dor
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