
Considere as coisas que eu te falar pessoalmente,
Mas cheguei ao limite aturável
É o fim, pois cansei de falar carinhosamente contigo as coisas que não tenho afinidade, e você continuar ignorando-as;
De implorar-te um beijo e fazer segurar tua cabeça fortemente com minhas mãos porque você me negava, e você mover para um lado e para o outro com muita força, e acusar-me de te enforcar;
De você continuar dando razões às mais horríveis condições de vergonha, quando praticamente nua despoja-se em carnaval ou em praia, somente para dá ouvindo a “tudo que é bonito é para se mostrar”.
Aprovar decisões de não passear comigo de moto por ser perigoso, e ver tamanha hipocrisia quando é permitido andar por interesses de quem nega;
De sempre justificar a impossibilidade das coisas, mas essas mesmas coisas serem permitidas ou possíveis quando na minha ausência.
De querer comparar amizades, onde nem o mínimo de dedicação de que tuas amizades tem, eu tenho;
De fazer greves desnecessárias, e quando os hormônios atacam, esquecer que me machucou;
De fingir está magoada com meus escritos, e na verdade estar.
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